vendredi 28 décembre 2007

Carole Bouquet é Berenice...no Bouffes du Nord!







Adoro Carole Bouquet, linda e classuda, classe é tudo…dispenso a beleza mas a classe, ou a ausência dessa vulgaridade tão em moda no patropi, é indispensável…Carole é linda demais…e boa atriz, muito boa ! Além disso joga nas 11, é dona de restaurante, é dona de vinhedos na França, na Argélia, no Marrocos, na Sicília, em parceria com o ex-marido, Gérard Depardieu, meu sonho de consumo !
Estarei na estréia dia 18…já comprei ingresso, e vou ver pela primeira vez a Berenice de Racine, com direção de Lambert Wilson, no Théâtre des Bouffes du Nord, 37 bis, bd de la Chapelle, também no 10° arrondissement de Paris. O teatro de Peter Brook, que anda usando o sistema « garagem » a três por dois, vive alugando o teatro.
O Bouffes du Nord, 131 anos de história, foi construído em 1876 pelo arquiteto Louis-Marie Emile Leménil, construído sobre fndaçõesjá existentes, supostamente de uma antiga caserna, a sala tem 530 lugares. Em junho de 1952 muito velho, maltratado e sem obedecer as normas de segurança é fechado. Em 1974 ele édescoberto por Peter Brook e Micheline Rozan, fundadores do Centro Internacional de Criações Teatrais e reabre suas portas no dia 15 de outubro de 1974 com Timon d’Athènes, adaptação de J.-C. Carrière, dirigida por Peter Brook. Na época Brook assim falava do Bouffes du Nord :
" C'est souvent beau, un vieux théâtre, mais toute mise en scène y reste confinée dans des espaces d'autrefois. Un théâtre tout neuf peut être dynamique et pourtant rester froid et sans âme. Aux Bouffes du Nord, on est frappé par la noblesse des proportions, mais en même temps, cette qualité est cassée par l'apparence rude du lieu. Ces deux aspeds font un tout. Si l'on restaurait parfaitement le théâtre, alors la beauté de l'architedure perdrait en quelque sorte de sa force et deviendrait un inconvénient. "

1 commentaire:

Unknown a dit…

Carole. Não bastasse ser Carole ainda é Bouquet. Linda como o cinema, perfumada como os vinhedos, misteriosa como la vie, que nem sempre é rose.
Você está me fazendo viajar, Deolinda. Eu, que onde paro crio raízes, volta e meia sigo a indicação dos seus passos em sua eterna fascinação pela cidade luz.
Feliz ano novo!
Fafá