mardi 29 janvier 2008

E amanhã é dia de ver Gérard Depardieu...




Amanhã é a estréia nacional de Astérix et les jeux olympiques, 80 milhões de euros de orçamento, elenco de estrelas do cinema e do esporte, até Jean Todt o todo poderoso da Ferrari dá as caras…Alain Delon em César deve ser um achado e Ave moi ! é a deixa da temporada, Cornillac como Astérix promete mas vou pensa rem Clavier…tudo deve ser bom, já vi Idéefix na Tv e ele é uma gracinha, mas nada se compara a Gérard Depardieu em Obélix…e se os deuses assim permitirem, amanhã tomo o rumo do Bercy Village, e estarei no cinema na sessão das dez da manhã…porque rir também é cultura…

Paris, haja energia!













Gente, vinte dias sem postar…o tempo passa, o tempo voa e eu tenho apenas mais um mês para saborear Paris…estou aqui desde o dia 8 de dezembro, parece que cheguei ontem e quando vejo tudo o que já fiz entendo meu cansaço…tô exausta, de férias e exausta…Haja pernas, haja tempo para colóquios, debates, cursos, encontros, almoços, jantares, amigos novos, amigos antigos, teatro e mais teatro…
Resumo básico desses dias que passei sem postar…vejam as fotos de baixo para cima…

Fotos 1 e 2 – Convite de Stéph e Christophe é sempre garantia de verdadeiras iguarias para o almoço/jantar e de bom papo e ambiente agradável…domingo, almoço básico, com prato principal : tournedos Rossini, com uma bela fatia de foie gras sobre uma carne macia e de qualidade sem igual, dá água na boca só de pensar…depois os queijos, Stéph sabe que eu adoro queijos e como no Brasil só há duas opções : « queijo tipo » ou uma fortuna por um pedaço de um bom roquefort, ela caprichou nos queios, era um plateau de fromage pra ninguém botar defeito…e depois, um gâteau aux fruits…delicioso ! Miam miam miam…

Foto 3 – Agradecimentos ao final da apresentação da companhia Rosas, da coreógrafa belga, Anne Teresa De Keersmaeker, criação de Zeitung, estréia mundial em Paris e no Théâtre de la Ville…Fui ver…dança contemporânea belga…e mais uma vez entendi que dança contemporânea e eu é algo que definitivamente não combina…Não entendo absolutamente nada e dias depois tenho crises de riso lendo as críticas, me acho uma idiota, como é que eles conseguiram ver tudo aquilo e eu apenas achar tudo aquilo uma chatice ??? Dessa vez pelo menos a música era boa, Bach é Bach…53 pessoas, eu contei !!!, sairam no meio do espetáculo, nunca havia visto isso na minha vida, já vi duas, três, quatro pessoas sairem, mas 53 !!! Ou seja não sou burra sozinha…

Fotos 4 e 5 – « Pot » de final de semestre no curso do Wallon…Christina preparou duas belas tortas de maça (massa folheada feita em casa !!!), Maria e eu compramos sucos e bebidas, e nós fizemos uma festinha básica, já havíamos na quinta anterior tirado o rei, aliás a rainha, pois foi Maria quem encontrou a fève…Esse curso do Wallon tinha quatro brasileiros : Heitor, Maria, Bianca e ai eu cheguei do meio para o final…éramos quase maioria…mas tinha uma russa, uma portuguesa, um húngaro, uma grega, e até alguns franceses…Essa é a universidade francesa, internacional e é uma delícia…Comigo na foto, Maria, que faz uma pesquisa sobre um autor polonês aparentemente bárbaro, estou me preparando para começar a descobri-lo, seu nome é Witold Gombrowicz e segundo Maria, que é atriz e professora de teatro, devo começar lendo Ferdydurke, seu primeiro romance…Maria me contou que Jorge Lavelli começou sua carreira de metteur en scène na França montando uma peça de Gombrowicz, Le Mariage…Lavelli é argentino, amigo de Tereza Rachel, a quem já dirigiu no Brasil, e a escolha por Gombrowicz se explica pore le ter se exilado na Argentina terra de Lavelli…Completando o trio da foto, Perine, que faz uma pesquisa sobre Joël Pommerat, um dos dez mais da mise en scène hoje…

Foto 6 – A estréia de Berenice…Carole Bouquet é a mais bela mulher que conheci na minha vida depois de Tônia Carrero, quem conheceu Tônia aos 50 como eu conheci jamais verá mulher mais bela…mas Carole é linda…o espetáculo ??? Nada demais, mas nada que comprometa…Correto, como se costuma dizer por aqui…Mas detalhe importante : ao final de 2h40 eu confundi o final com um intervalo, sinal de que chata a peça não é, e se a montagem é fria, sem nada de especial, nem mesmo grandes interpretações, o texto de Racine é uma aula de como escrever bem, e a dicção dos atores um brinde aos ouvidos pois francês bem falado é verdadeira música para meus ouvidos…o teatro de Bouffes du Nord, leia-se a casa de Peter Brook em Paris desde os anos 70, embora lindo é um dos lugares mais desconfortáveis do planeta…e frio, as pessoas que lá trabalham são estranhas, falta alma, falta Brook que mais aluga seu teatro do que por lá cria nesse momento…saudades da Cartoucherie…

Fotos 7 e 8 – Um passeio à Clichy-la-garenne em companhia de Marie-Aude, minha melhor amiga de fac aqui em Paris…Nos conhecemos em outubro de 2001 quando, pela primeira vez, segui o curso de Wallon ainda em Nanterre…Com eu ela é orientanda de Jean-Pierre Ryngaert e trabalha sobre um autor canadense, Daniel Danis…deve defender sua tese esse ano, como ela não tem bolsa precisa trabalhar muito para se manter em Paris, dá aulas, trabalha com Valère Novarina, faz o diabo e é um encanto de pessoa…por isso a convidei para vir comigo ver Patrice Chéreau, que ela adora…Subúrbio de Paris, Clichy me parecia um lugar assustador, quebrei a cara, a cidade é simpatiquinha, o teatro, Sala Municipal, é feio por dentro, a sala é horrível, funciona mais como cinema, mas por fora é bem bonito…levei um susto ao ver Chéreau se apresentar para meia casa…mas tirar as pessoas de casa numa noite fria de inverna, na banlieue parisiense para escutar a leitura de Le Grand Inquisiteur, de Dostoievski(1821-1881) …Para quem não conhece o texto deixo a dica, é lindo…é um capítulo de Os irmãos Karamazov, onde Ivan um ateu convicto, conta ao seu irmão Alexeï, monge,um poema escrito por ele que narra o encontro na Espanha, da Renascença, entre elevada uma figura da inquisição espanhola e Jesus, o primeiro que acusa ao segundo de com seu regresso, perturbar a igreja católica. Parte importante do livro, é com certeza uma das das passagens mais conhecidas da literatura moderna graças às suas ideias sobre a natureza humana e a liberdade e essas páginas lidas por Chéreau, durante uma hora e vinte minutos, sao ainda mais bonitas…Belo programa ! E mais uma vez a beleza de um texto, bem dito, bem escrito…para mim garantia de prazer ! Luciano você ia babar !!!

Fotos 9 e 10 – Euzinha no Odéon Théâtre de l’Europe para assistir Daniel Auteuil...pensei muito em Bibi, ela o adora...Escola de Mulheres, Odéon, Molière, Auteuil, Jean-Pierre Vincent...mas parece que não deu liga...Auteuil é muito bom, a jovem atriz que faz Agnès (Lyn Thibault) talvez a mais interessante personagem feminina de Molière, é boa, o cenário é trágico, e o todo é apenas Correto…pouco para quem esperava ver um espetáculo mais do que bem feito…Enfim, ao menos completei minha trinca de atores preferidos, que conhecia só de cinema e agora conheço todos no palco, Gérard Depardieu, Fabrice Luchini e Daniel Auteuil…atores com A maiúsculo…as maiores estrelas da geração que está chegando ao 60…Gérard faz 60 em dezembro de 2008, Luchini fará 57 em novembro e Auteuil fez 58 no dia da estréia da Escola de Mulheres…êta geraçãozinha boa !!!

Fotos 11 e 12 – Domingo mais do que especial, reencontro com Paco, Iñaki e Gaia, mes enfants du Soleil…Gaia aos quase quatro anos ainda não integra a trupe mas Paco e Iñaki abalam quando estão em cena em Les éphémères…peguei o RER A direção de Marne La Vallée para ira o encontro deles que moram numa cidadezinha de 12.000 habitantes a pouco mais de 20 minutos de Paris em trem…Não os via há exatos três meses, quando acabaram as apresentações em Sampa, foi muito bom revê-los e ser tão bem recebida, com tanto carinho, comida boa, bolinho de chocolate de sobremesa, e muito mais…Frédo e Laurent são adoráveis e fizeram três filhos encantadores, bem educados, tranquilos e bem humorados…e a cidade é uma gracinha Vaires sur Marne é seu nome…

Por tudo isso é que fiquei 20 dias sem dar as caras, sem falar em tudo o que fiz e não contei…vou tentar atualizar com mais freqüência mas lembrem-se, estou de férias…
Desculpem os eventuais erros de digitação ou de acentos,o teclado é francês...

mercredi 9 janvier 2008

Place Félix Eboué ou Place Daumesnil


Antes que as luzes das festas de final de ano se apaguem queria mostrar para vocês uma foto da praça Félix Eboué, mais conhecida como Daumesnil, estação de metrô das linhas 6 e 8, e que é a pracinha do meu bairro parisiense...
Por hoje, chega...ao trabalho que a coluna do Terra e espera...

Omar Porras é dez...é mil...


Fui assistir ontem a estréia parisiense de Maître Puntila et son valet Matti, em bom português O Senhor Puntila e seu criado Matti...Brecht...Lembram o subtitulo desse blog??? A frase do Montaigne??? Pois é, podem chover inimigos, mas nunca fui e nunca serei politicamente correta, para mim é incorreto ser politicamente correto, me cheira a puxa-saquismo, baba ovo e tudo o que mais abomino, digo sem medo do numero de desafetos aumentar: acho Brecht chato, didatico, datado, etc...mas Omar Porras durante 2h30 fez com que eu achasse até Brecht the best...

Encontrei na platéia Georges e Monique Banu, desde a minha defesa não os via, quase um ano e ele foi logo dizendo que havia recebido o convite para a feijoada carnavalesca que preparo aqui em casa...

Um teatro lotado consagrou esse colombiano mais do que talentoso, genial mesmo, que é tema da minha coluna do Terra Magazine nessa sexta, dia 11 de janeiro, por isso mais não conto, esperem até sexta...vale a pena...

Galette des rois



A galette des rois é uma torta de massa folheada recheada com frangipane – a base de amendoas – e com ela se comemora a Epifania, no dia 6 de janeiro…A tradição diz que devemor « tirer les rois », em cada galette tem um « brinde » que em francês se chama « fève » e quem a encontrar é o rei do dia e deverá oferecer a próxima galette…antes els eram vendidas apenas uns dias antes do Dia de Reis, agora desde dezembro estão nas melhores boulangeries da cidade e passam todo o mês de janeiro em cartaz…
Antigamente a galette era dividida entre o número de convidados presentes MAIS um…essa última parte era conhecida como « o pedaço do Bom Deus », ou da Virgem ou do pobre e era destinado ao primeiro pobre avistado.
E como a França é um país que leva a gastronomia a sério, aqui não é qualquer um que pode se dizer chef de cuisine, pâtissier ou boulanger…é preciso diploma e muito trabalho, eles organizam anualmente concursos para eleger os melhores de cada área, falei no post anterior do Patrick Roger, melhor chocolatier de Paris…e agora apresento na foto a memlhor galette de Paris, feita por Régis Colin, e se algum de vocês passar por Paris em janeiro podem procurá-la no 53 rue Montmartre, 75002 Paris, que não fica no bairro de Montmartre, e o telefone é 01 42 36 02 80 e fica aberta diariamente de 8h às 20h…Comemos uma domingo aqui em casa e garanto que é de babar…amanhã comprarei uma para ler para a aula de Emmanuel Wallon, que prof gracinha, « tire les rois » com seus alunos…

Mi Buenos Aires ferido....agora é que não vou lah!



Acabo de tomar conhecimento, quase um mês depois pois desde que cheguei a Paris o mundo para mim ficou restrito a esses 105km2 de área da capital francesa, mas ao receber esse e-mail me senti obrigada a dividir com vocês…

Graciela Casabé, junto com Luciano Alabarse e Rodrigo Lopes, foram os grandes articuladores da viagem do Théâtre du Soleil ao Brasil e a Argentina, sem eles provavelmente esperaríamos mais dez anos, na esperança de um dia o SESC se decidir, mas o SESC só se decidiu quando Graciela e Luciano bateram o martelo de «fechado»…,e repetirei essa história enquanto viver, porque é preciso dar a César o que é de César…

Pois é Graciela Casabé deixou o cargo de Diretora do Festival Internacional de Buenos Aires…até aí nada demais, cargos não são eternos, exceto nos casos das ditaduras, sejam elas quais forem, de esquerda, de direita, culturais… a maneira como a coisa foi feita é que é grave…leiam o texto e repassem a todos os nossos amigos para que vejam como a cultura e os que a fazem são tratados.

Para Graciela meu carinho, minha admiração e meu eterno agradecimento por tudo o que você fez para trazer o Théâtre du Soleil à América latina, embora tenha te custado tão caro…

O novo prefeito de Buenos Aires, Mauricio Macri e o novo "ministro" da Cultura de la ciudad, Héctor Lombardi dão mostras do que pretendem instalar na capital portenha...

Buenos Aires, 12 de diciembre de 2007

A la Comunidad Teatral, a los Artistas e Invitados Internacionales, a los colaboradores de estos 10 años del Festival Internacional de Buenos Aires, a las Instituciones, Agregadurías Culturales, Embajadas, a los medios de prensa, al público en general:

Mi decisión de abandonar la dirección del Festival Internacional de Buenos Aires -tras completar la VI Edición del mismo- estaba tomada.
De esto pueden dar fe mis colaboradores. Lo que también creía es que el Festival se merecía una transición hacia nuevas direcciones -y decisiones- que tomasen en cuenta la experiencia transitada. No es necesario aclarar aquí los niveles de excelencia y eficacia que este Festival supo demostrar.
Pero ni en la más oscura de mis pesadillas podía yo imaginar que la política del nuevo Ministro de Cultura (que responde clara y penosamente) a la del nuevo Jefe de Gobierno de la Ciudad iba a obligarnos a desalojar las oficinas en menos de 48 horas, previa decisión de desarmar todos los equipos de trabajo que -tras estos 10 años- se constituyeron como ejes principales para la realización del Festival.
No se trata aquí de defender cargos, sino de dejar en claro que esta actitud de inusitada violencia, es la que marca la política a seguir: aquella que intenta anular, echar por tierra, reducir a cero lo que se supo construir de buena manera y con indiscutible éxito hasta el presente.
En el momento en que usted esté leyendo este mail las oficinas del Festival estarán vacías por orden de las nuevas autoridades.
Parece que el lema "todo lo hecho bajo el gobierno anterior debe ser desarmado" sigue gozando de buena salud en el Macrismo.
La violencia a las que nos vimos sometidos (no me extenderé aquí sobre los modos y los dichos en los que fuimos desalojados en menos de 48 horas) llevan a pensar que la pluralidad de criterios, el disenso y los valores democráticos -tan altamente defendidos en las campañas electorales del Pro así como en las primeras horas de mandato- se ven totalmente anulados a la luz de estas actitudes.
A todos los empleados de planta del Festival se les ha pedido que abandonen y vacien las oficinas para reincorporarse en sus funciones el 15 de enero en tareas y lugares a designar. Y esta es la decisión que echa por tierra el trabajo de 10 años, el esfuerzo conseguido por todo el equipo, el orgullo de armar un festival con dedicación y trabajo, con pasión y con una enorme, profunda mística.
Mediante esta carta presento mi renuncia indeclinable a la dirección del Festival Internacional de Buenos Aires pero -antes de hacerlo- me pareció pertinente advertir a la comunidad teatral, a los medios, al público, a los invitados internacionales y a todos los que demuestran un interés en la cultura que estamos frente a la peor de las políticas, a la peor manera de entender la cultura, a la peor muestra de poder.
Y no quiero ser cómplice de este maltrato, por eso lo denuncio.
Este hecho de atropello no hace más que reforzar el viejo pensamiento binario de "unos contra otros" para demostrar lo que ya con creces sabemos puede derivar de este pensamiento.
Gracias por acompañarme en estos 10 años.
Estoy segura de que nos encontraremos en mejores y más luminosas condiciones.
Pero de algo también estoy segura: nos merecíamos otro final.
Y es la historia lamentablemente de este país.
Otra vez, gracias.

Graciela Casabé
DNI 12..976.689
gcasabe@gmail.com

De Taipei para o mundo!!!



E o pessoal do Soleil não esquece sua gente...De Taipei, direto de Taiwan, o cartão de Feliz Ano Novo...uma parte da trupe chegou dia 2 de janeiro, outra partiu para montar Norodom na terra de Norodom, o Cambodja...E ontem falei com Paco, Iñiaki, Gaia e Frédo...vou ver as crianças daqui a pouco...

Sobrevivi a 2007! Me aguardem em 2008!






Meus caros a ausência de notícias deve ser creditada a uma gripe do cão que me jogou na cama por oito dias…só tinha força para dar uma olhadinha básica nos meus e-mails, sem respondê-los e nada mais…
Meninas, parecia até olho gordo…não por acaso a única coisa que temo na vida são os invejosos, e os incompetentes, que normalmente caminham lado a lado…
Mas já estou de pé, lépida e fagueira, sassaricando nessa Paris cada vez mais cada vez…
Na segunda fui encontrar a Luciana Medeiros que não via há tanto tempo que deu tempo dela fazer uma filha linda, Olívia, que já tem 17 anos…passeio básico porque ainda estava cansadinha…Visitamos a Sorbonnona, que prazer em dizer eu estudei aqui, eu sou Doutora por essa Universidade de 750 anos…as duas amaram, até porque como a Sorbonne não é museu ela não aberta a visitação, mas em companhia de um aluno ou ex-aluno tudo é mais fácil…
Depois sentamos no Patio’s um café na Place de la Sorbonne, eu para tomar um expresso e as duas, chocolate quente…pequena pausa para colocar o papo em dia antes de tomarmos o caminho da igreja de Saint Etienne du Mont na Montagne de Sainte Geneviève…pois queria acender uma vela de novena para Sainte Geneviève, padroeira de Paris e cuja festa é celebrada dia 3 de janeiro quando por conta da gripe não pude ir até à igreja…Umas fotos para registrar o encontro e voltei para casa não sem antes de recomendar as meninas um almoço no Le loire dans la théière, os chocolates do Patrick Roger que conheço há 7 anos desde que ele foi eleito « ouvrier de France – chocolatier », pois agora ele acaba de ganhar o prêmio de melhor chocolatier de Paris…sua butique no 108 do Boulevard Saint Germain deve ser ponto obrigatorio para os chocólatras anônimos ou não…e os macarrons do Ladurée…

Nas fotos, a Lu na Porta do Inferno, uma foto da igreja de Saint Etienne tirada de um site de história da França e a outra, vista de dentro da igreja, foi feita pela fotógrafa Olívia e na porta da Sorbonnona, Olívia e eu…momentos bem vividos nessa Paris…

Nessa tarde comprei uma imagem de Santa Tereza de Lisieux para levar de presente para minha amiga-irmã Stella Tereza Caymmi, que assim se chama em homenagem à Santa Tereza...e descobri que Santa Tereza de Lisieux, ou Santa Tereza do Menino Jesus, é a Padroeira da França, engraçado sempre achei que fosse Nossa Senhora de Lourdes...de repente estou tão beata, eu que normalmente sou tão à toa...